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Crise econômica obriga pequeno empresário brasileiro a mudar modelo de gestão jurídica

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Curitiba, Paraná 30/7/2021 – As empresas também devem ter mais cuidado com os seus cadastros, já que 50% das causas de rejeição em créditos surgem de dívidas pendentes

As empresas agora dão mais atenção ao controle de gastos, ao quadro de pessoal e a renegociação de dívidas

A crise causada pela pandemia da Covid-19 teve grandes efeitos negativos na economia brasileira, com maior impacto sobre os médios e pequenos empresários. Nos negócios pesquisados pela Serasa Experian, 92,4% dos que tiveram contas negativadas foram médias e pequenas empresas. Outra pesquisa, que foi realizada pelo Sebrae, mostra que 79% destas empresas ainda sofrem com os prejuízos causados pelo isolamento social. E 80% destes negócios seguem abertos, mas 43% deles ainda vendem menos do que vendiam antes do início da pandemia. Apesar destas dificuldades, este setor é responsável por 27% do PIB, Produto Interno Bruto do país. E por 52% dos empregos com carteira assinada, segundo dados do Sebrae. 

O prolongamento desta situação de incerteza econômica mudou muitos hábitos administrativos nas médias e pequenas empresas. Os donos passaram a ter mais atenção ao controle de gastos, reduziram o quadro de pessoal, encolheram as atividades e renegociaram às dívidas. A análise é do advogado Thierry Phillipe Souto, especialista em Direito Empresarial. Ele diz também que os empresários agora estão mais atentos ao cenário nacional, para poderem alterar o planejamento a cada fato novo da economia: “Os empreendedores são forçados a reorganizar as suas contas, prorrogando o endividamento de curto prazo, cortando investimentos desnecessários e evitando possíveis riscos. Os pedidos de recuperação judicial, que se tornaram frequentes no noticiário econômico, mostram que esta foi uma alternativa muito utilizada nesta fase”, diz o advogado.

Com as reações da economia indicando chances de recuperação, as empresas também precisam dar mais atenção aos seus cadastros, já que 50% das causas de rejeição em créditos surgem das dívidas pendentes em nome destas empresas, afirma Thierry Phillipe Souto. E complementa: “O crescimento das dificuldades alertou muitos empreendedores. E as pequenas e médias empresas estão dando mais atenção aos riscos e procurando assessorias jurídicas preventivas. Desta forma fecham contratos mais claros, que evitem estas situações”.

O advogado Thierry Phillipe Souto acrescenta que a rotina das pequenas e médias empresas é mais corrida porque geralmente o dono também executa tarefas administrativas e comerciais. E isso atrapalha a sua atenção para as relações empresariais, incluindo os contratos: “Com a rapidez na troca de mensagens por e-mails e aplicativos, muitos empresários acreditam que estão seguros em suas negociações. E pensam que tudo já está documentado nas mensagens digitais, que seriam uma garantia. Mas a realidade é que as garantias, direitos e deveres entre as partes só estão em contratos com os acordos realmente formalizados e assinados pelas partes envolvidas”. 

 

 

Website: http://www.thierrysoutocosta.com.br/

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