Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Saneamento básico ainda é essencial no combate à poliomielite

130

Atibaia, SP 22/4/2022 –

Estrutura, bem como a vacinação, auxilia na contenção do polivírus

Apesar da erradicação declarada há quase três décadas, o risco de volta da poliomielite no Brasil acendeu um alerta da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). De acordo com a entidade, em 2021, cerca de um milhão de crianças brasileiras deixaram de ser vacinadas contra a doença conhecida como paralisia infantil. O motivo principal teria sido o isolamento social e o medo de contaminação pela Covid-19. Diretamente ligado ao foco de transmissão, programas de saneamento básico são essenciais para a prevenção da doença, conforme aponta sistema de informação da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz.

Segundo o Ministério da Saúde, desde 1990, o Brasil é considerado livre do vírus causador da poliomielite, um problema de saúde pública gravíssimo que preocupou a sociedade médica durante os séculos 19 e 20. O maior agravante no período era a precariedade da gestão de água e esgoto, falta de banheiros e más condições habitacionais. Mesmo com a instituição de políticas públicas de saneamento a partir da década de 40, a efetividade na prestação de serviços ainda era muito baixa em 1990, acarretando diversos problemas de saúde no país e milhares de internações por doenças de veiculação hídrica.

Com o sucesso da campanha de imunização e o desenvolvimento das vacinas aplicadas na população mais suscetível à poliomielite, crianças abaixo dos 5 anos, a doença passou a ser controlada e o saneamento se mostrou fundamental para a prevenção ao longo dos tempos. Nesse sentido o conjunto de infraestruturas, que inclui o esgotamento sanitário, foi primordial, já que o polivírus é transmitido via fecal-oral quando existe o contato com objetos, alimentos ou água contaminada. As sequelas motoras e incuráveis estão relacionadas à infecção da medula e do cérebro e se manifestam pela atrofia muscular, osteoporose, paralisia dos membros inferiores, dificuldade na fala e dores nas articulações.

“Além da poliomielite, o saneamento básico é fundamental para a contenção de enfermidades graves relacionadas à ausência de banheiros e estruturas de coleta de esgoto. Hoje o Brasil ainda possui grandes desafios em saúde, mas caminhamos para gerar mudanças e zerar os casos de internações por doenças de veiculação hídrica”, afirma Mateus Banaco, diretor geral da Atibaia Saneamento, operação do Grupo Iguá. O gestor da empresa responsável pelo sistema de esgotamento sanitário no município acrescenta ainda que os benefícios são notáveis, além da saúde, no quesito social, econômico e sustentável. Para ele, a prestação de serviços de qualidade deve atingir todos esses setores, gerando transformações efetivas na sociedade.

Em um panorama nacional, a situação da cobertura de esgoto ainda não é uma realidade para mais de 100 milhões de brasileiros, conforme os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS 2020). Porém, em Atibaia, o acesso aos serviços de esgotamento sanitário está disponível a mais de 72% da população e o tratamento dos efluentes coletados chega a 82%, seguindo o índice referido à água consumida.

Website: https://igua.com.br/atibaia

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.