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Mapa divulga projetos aprovados no Programa AgroResidência 2021

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Mato Grosso do Sul 19/11/2021 – O AgroResidência prevê, ainda, custos com a participação dos residentes, professor orientador, técnico orientador e de colaboradores eventuais em reuniões

Ilha do Marajó e Tocantins foram beneficiados. Serão aplicados R$ 1,6 milhão nos projetos.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou o resultado final dos projetos selecionados no edital 01/2021 do Programa AgroResidência, focado para Ilha do Marajó (PA) e no estado do Tocantins. Segundo Carlos César Floriano, CEO do Grupo VMX Agropecuária, “A divulgação estava prevista para o dia 16 de novembro, mas foi antecipada após os participantes não terem apresentado recursos da avaliação”, explica.

Para a Ilha do Marajó, foram aprovados os projetos Práticas de sustentabilidade agrícola em associações de agricultores familiares e comunidades tradicionais do município de Salvaterra – Marajó e Projeto Marajó – Uso múltiplo dos recursos florestais e ambientais, ambos da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

No estado do Tocantins, os projetos aprovados são AgroResidência em Produção Animal no Tocantins, da Universidade Federal do Norte do Tocantins; Rede de Sementes Florestais do Sul do Tocantins, Universidade Federal do Tocantins; e A Administração Rural no Desenho de Estratégias Resilientes para a Inclusão Produtiva da Agricultura Familiar no Tocantins; da Universidade Federal do Tocantins.

“Será aplicado R$ 1 milhão para financiar as propostas selecionadas no estado do Tocantins e 600 mil para projetos na Ilha do Marajó”, diz Carlos César Floriano. A expectativa é atender cerca de 100 residentes nas duas regiões e promover a inserção dos beneficiários no ambiente real de trabalho, por meio de treinamento prático, orientado e supervisionado, propiciando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional.

Os recursos serão utilizados no custeio de bolsas para residentes de cursos técnicos de nível médio, no valor de R$ 900; e de nível superior, no valor R$ 1.200. A carga horária de trabalho dos residentes será de 40 horas semanais. Também será custeada bolsa para professor orientador, que corresponderá ao valor de R$ 200 por orientado. Cada professor deverá orientar entre cinco (mínimo) e dez (máximo) residentes, sendo assim, a bolsa pode variar de R$ 1 mil a R$ 2 mil.

Conforme Carlos César Floriano, “O AgroResidência prevê, ainda, custos com a participação dos residentes, professor orientador, técnico orientador e de colaboradores eventuais em reuniões, oficinas, seminários, congressos e afins”, esclarece.

O objetivo da seleção com recorte territorial é fazer com que o AgroResidência contribua com outras iniciativas do Governo Federal, buscando a complementaridade e sinergia das ações.

A região da ilha do Marajó é uma das que possuem menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. Dentre os 16 municípios que integram o arquipélago, oito estão entre os 50 de menor IDH do país, sendo Melgaço o que tem o índice mais baixo. Social, Infraestrutura, Desenvolvimento produtivo e Desenvolvimento institucional.

O estado do Tocantins, por sua vez, integra o Matopiba, que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. “A região, considerada a fronteira de expansão da agropecuária no Brasil, é foco de ações do governo voltadas para o desenvolvimento integrado e sustentável”, explica Carlos César Floriano. O Tocantins é o estado que possui a maior área dentro do Matopiba e se destaca como o maior produtor de grãos da Região Norte do Brasil, sobretudo de soja, arroz, milho e feijão, além de apresentar crescimento no cultivo de frutas tropicais, em especial a melancia, o abacaxi e a banana.

AgroResidência

O Programa Residência Profissional Agrícola, conhecido como AgroResidência, é uma política pública criada pelo Mapa, por meio da Portaria n.º 193, de 16 de junho de 2020, com o propósito de apoiar a formação de profissionais com as competências necessárias para a plena atuação nas áreas de ciências agrárias e afins, favorecendo a inserção desses profissionais no mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento da agricultura brasileira. De acordo com Carlos César Floriano, “Os alunos residentes participam de atividades práticas dentro das funções ligadas à respectiva formação profissional, sob supervisão e acompanhamento de profissional técnico habilitado com formação na área de atuação”, informa.

O primeiro edital para seleção de propostas de projetos de residência profissional agrícola de instituições públicas federais foi lançado em 2020 e recebeu 444 propostas. Ao final do processo, 105 projetos foram contemplados, beneficiando 1.332 residentes de cursos de nível médio e superior. Atualmente, há residentes atuando em 24 unidades da federação, vinculados a 48 instituições de ensino.

Website: http://vmxagro.com.br/

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