Isolamento social estimula a adoção de tecnologias para a educação

São Paulo, SP 1/9/2021 –

Seja de forma remota ou presencial: a tecnologia traz grande impacto nos estudos e pode engajar os alunos

No dia 25 de março de 2020, todo o Brasil estava de quarentena. De um dia para o outro, todos viram a rotina mudar. Se antes o trabalho e o estudo pediam por deslocamento e localização específica, hoje a realidade é outra. Afinal, passado um ano, o home office e o ensino à distância ainda são realidade para muitos brasileiros. 

De acordo com dados do Monitor Estadão em conjunto com Inloco, 62% da população estava em casa no início da pandemia. Ainda assim, atualmente, 86% dos brasileiros concordam que é importante seguir com o isolamento social, de acordo com a CNI, Confederação Nacional da Indústria.

Desafios

É fato que muitos setores enfrentaram momentos difíceis para adaptação. Entretanto, foi possível perceber que se reinventar é uma possibilidade diante de adversidades, afinal, o isolamento social é fundamental para a contenção da crise sanitária vivida atualmente. 

E foi diante desse cenário que uma ferramenta se tornou aliada: trata-se da tecnologia. Esta, inclusive, foi essencial para a educação. “O ensino não podia parar e migrar para o digital foi essencial. Poucas escolas, faculdades e cursos já tinham contato com tecnologias, a grande maioria precisou correr para se atualizar e conseguir oferecer respaldo aos alunos”, conta Diego Dias, sócio-fundador da Realvi. 

A startup oferece uma plataforma para educação bilíngue 100% digital que pode ser utilizada de forma remota ou presencial. “A adoção da Realvi preenche uma lacuna importante que já existia antes, mas essa corrida por disponibilizar o ensino remoto agravou, o engajamento do aluno. Nossa solução busca falar a linguagem da geração alfa, a qual segue, constantemente, na imersão tecnológica dos celulares”, explica. 

Ainda assim, o empreendedor ressalta que no momento atual, entendem que a possibilidade de adaptação também fez diferença. “Quando a pandemia se iniciou, em menos de 2 semanas, todas as nossas escolas parceiras já estavam usando nossa plataforma remotamente. Aproveitamos para produzir conteúdos exclusivos que foram prontamente disponibilizados na plataforma para as escolas.. Um deles foi um módulo de higiene pessoal que conta com plano de aula, material de apoio ao professor e atividades em realidade virtual para os alunos”, conta Diego.

Por esse motivo, Diego afirma que a tecnologia é uma forte aliada para a educação como um todo – e não somente para modalidades de ensino remoto. “No passado não tínhamos um smartphone. Hoje não vivemos sem. O mesmo vai acontecer com a tecnologia no ensino, a pandemia apenas acelerou o processo. A flexibilidade de adaptar o conteúdo aos currículos das escolas e aos alunos potencializa o aprendizado tornando este processo mais fácil, barato e eficiente”, finaliza. 

Renovando processos

A Realvi surgiu em 2017 e, desde o início, tinha como objetivo aumentar o engajamento dos alunos, e para isso construiu um “mundo novo”, gamificado, utilizando tecnologias imersivas como realidade virtual, aumentada, além de reconhecimento de voz e inteligência artificial, resultando em experiências únicas para cada aluno. Olhando para a educação como um panorama complexo, a startup investiu para criar uma solução de ensino bilíngue para escolas do ensino fundamental, onde o idioma não é ensinado diretamente, mas sim através de aulas de matemática, ciências, história e geografia.

Para saber mais, basta acessar: realvi.com

Website: http://realvi.com

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