São Paulo – SP 4/10/2021 –
Apesar da onda de conteúdos infantis ter chegado, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o tempo de tela para crianças deve ser de no máximo uma hora por dia, de forma sedentária.
O desejo de facilitar o acesso das crianças à educação básica de qualidade tem motivado muitas iniciativas a desenvolver novos conteúdos educacionais. Mundos encantados têm surgido em vídeos para YouTube baseados nas técnicas atuais do edutainment, termo utilizado para definir iniciativas inovadoras baseadas no entretenimento educacional.
Apesar da onda de conteúdos infantis ter chegado, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o tempo de tela para crianças deve ser de no máximo uma hora por dia, de forma sedentária.
Seguindo trilha de sucesso de projetos infanto-educativos como “Galinha Pintadinha” e “Mundo Bita”, e internacionais “Cocomelon”, “Pink Fong” e “Super-Jojo”, novas empresas brasileiras de edutainment criam novas iniciativas como a promissora “AsteriumLand” , que chega ao mercado com proposta pedagógica original e bilíngue, em projeto desenvolvido à partir de conteúdos paradidáticos alinhados às normas da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), tendo como principal objetivo o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, psicomotoras e cognitivas de crianças de 2 a 8 anos de idade.
“É natural que pais e cuidadores tenham ressalvas acerca da exposição excessiva das crianças ao conteúdo digital, podendo realmente se tornar, em muitos casos, nociva ao seu desenvolvimento. A AsteriumLand tem se debruçado no compromisso de desenvolver conteúdos baseados em técnicas e estudos neurocientíficos, na busca de histórias e peças que possam gerar o máximo de estímulos cognitivos e psicomotores. A interatividade é a peça-chave para que a audiência possa ser conduzida para além da simples exposição sedentária à tela”, conclui João G. Brene, sócio-fundador da AsteriumLand.
Segundo o portal de notícias da UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), os desafios para diminuição das desigualdades na educação continuam enormes no país, e em todo o planeta, principalmente nas etapas relacionadas à educação básica e a alfabetização.
“Atualmente 258 milhões de crianças e jovens ainda não frequentam a escola; 617 milhões de crianças e adolescentes não conseguem ler e realizar operações básicas de matemática; menos de 40% das meninas da África Subsaariana completam a etapa inicial da educação secundária; e cerca de 4 milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola. O direito deles à educação está sendo violado, e isso é inaceitável”, diz a publicação.