São Paulo/ SP 8/9/2021 – O Brasil já é o quinto pais que faz pesquisa em ozonioterapia, mas uma boa formação profissional se faz necessária para poder conseguir dominar a técnica.
A ozonioterapia traz para o cenário internacional da saúde e estética uma revolução na abordagem clínica e o Brasil já é um polo de pesquisa mundial no assunto.
A Ozonioterapia vem ganhando grande destaque na mídia por conseguir promover uma abordagem clínica para mais de 250 diferentes patologias, na prevenção de doenças e até mesmo grande aplicabilidade dentro do cenário da estética. Esta técnica, que é reconhecida internacionalmente, passou a se tornar uma metodologia reconhecida pelo Ministério da Saúde no Brasil pela portaria 702, de março de 2018, integrando a política nacional de práticas integrativas e complementares, permitindo ser realizada pelos atendimentos prestado pelo Sistema Único de Saúde.
Os resultados promissores da técnica estimularam o desenvolvimento de pesquisas em todo Brasil, segundo a ABOZ (Associação Brasileira de Ozonioterapia) já pode ser considerado o quinto maior polo de pesquisa em Ozonioterapia no mundo, inclusive com pesquisa aceita pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) na sua abordagem complementar em pacientes acometidos pela COVID-19.
A formação do profissional do ozonioterapeuta é muito ampla, assim como descrita na Declaração de Madrid de 2020 (literatura de reconhecimento internacional que regulamenta a técnica), demandando conhecimentos prévios de fisiologia, anatomia, bioquímica, semiologia e boas práticas clínicas, o profissional que quer atuar neste seguimento deve busca por uma instituição de ensino certificadas por órgãos regulamentadores.
O Conselho Federal de Farmácia foi um dos primeiros conselhos de classe que sugeriu um conteúdo programático e referenciais para a formação profissional, ele também certifica instituições de ensino que atendam os parâmetros de qualidade proposta por ele através da resolução CFF-695, de dezembro de 2020.
O Dr. Rafael Ferreira (Farmacêutico Esteta, Cirurgião Dentista e Ozonioterapeuta), responsável do Instituto Rafael Ferreira, uma das instituições aprovadas para o ensino em ozônio pela Agência Nacional de Terapeutas (ANT), pela Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticos (ABRATH) e mais recentemente reconhecida pelo Conselho Federal de Farmácia, afirma que formação de um bom ozonioterapeuta demanda de uma somatória de conhecimentos teóricos e práticos.
Esta complexidade de informações técnicas fez com que o Instituto Rafael Ferreira criasse a primeira Residência Clínica em Ozonioterapia no Brasil, na qual, ao longo de uma semana os profissionais fazem uma imersão nos conceitos de ozônio, na promoção de qualidade de vida, ajuste da homeostasia do organismo, suporte nas condutas pré e pós-operatórias e em muitos protocolos estéticos.
O Dr. Rafael Ferreira ainda comenta que os conhecimentos sobre os benefícios do ozônio e o entendimento claro de todos os seus mecanismos de ação ainda estão em elucidação científica, por isso esse conhecimento já abriu portas para programas de pós-graduação no tema e até mesmo projetos de mestrado e doutorado. Ele também afirma que a boa formação de um ozonioteapeuta está atrelada a centros de excelência em ensino, devidamente validados e reconhecidos.
A Ozonioterapia vem ganhando espaço dentro das áreas de saúde e estética, na promoção de qualidade de vida e resultados rápidos seguros e sustentáveis, valendo registrar ela como sendo uma das opções terapêuticas complementar para quem busca por resultados seguros e eficazes em um curto período de tratamento.