São Paulo, SP. 22/11/2021 – Algumas empresas desenvolveram estudos que, na prática, impulsionaram a produção de papéis-toalhas lacrados e esterilizados, sem presença de microrganismos
Em dias com maior flexibilidade durante a pandemia, trabalhos presenciais voltaram a acontecer com mais frequência. Mas, e a higiene, ainda é importante?
Depois do mundo ser surpreendido com a pandemia da Covid-19, foi mais do que necessário repensar e ajustar algumas ações básicas do dia a dia, entre elas o cuidado ao higienizar as mãos, utensílios para uso individual e coletivo, e até mesmo para algumas posições no mercado de trabalho que exercem sua função em prol da indústria alimentícia, por exemplo.
De acordo com alguns estudos obtidos no começo da era pandêmica, foi possível analisar que o vírus da Covid-19 pode permanecer vivo por até 9 dias em superfícies de metal, vidro ou plástico e, principalmente, em superfícies com alto manuseio coletivo como corrimãos, torneiras, bancadas, interruptores, entre outros. Apesar disso e ainda diante de um cenário inicial contra o vírus, algumas profissões não garantiram uma mudança de trabalho presencial para o chamado ‘home office’, os quais hoje são reconhecidos como trabalhos essenciais. Enquadrados neste segmento, encontram-se profissionais de saúde, motoristas de transporte público e empregados de indústrias, por exemplo.
Pesquisas apontam ainda que a contaminação frequente e grave se dá principalmente a trabalhadoras(es) da área da saúde (22%), motoristas e trabalhadoras(es) de transporte (18%), trabalhadoras(es) de serviços e vendedores (18%), pessoal de limpeza, empregadas(os) domésticas(os) (9%) e trabalhadoras(es) de segurança pública (7%). São frente em que o contato com respingo de salivas e toques, por exemplo, são mais comuns e que acarreta, por conseguinte, a exposição do vírus contaminante diante de uma não higienização adequada das mãos e utensílios existentes no ambiente.
Por isso, é fundamental recorrer às práticas mais seguras de higienização – principalmente nestes casos e para os trabalhadores dos segmentos apontados na pesquisa, a fim de que os índices de contaminação sejam ainda menores. Para cauterizar esses problemas, algumas empresas desenvolveram estudos que, na prática, impulsionaram a produção de papéis-toalhas lacrados e esterilizados, sem presença de microrganismos que podem ser nocivos à saúde e que garantem as melhores práticas de higienização. O principal objetivo é aumentar a segurança dos métodos de secagem das mãos e evitar contaminações. Para mais, o produto é isento de registro na ANVISA: 34/2020/SEI/CCOSM/GHCOS/DIRE3/ANVISA, referente ao processo nº 25351.934862/2020-31.
Enfim, por mais que existam métodos efetivos contra a contaminação do vírus, é muito importante ter algum produto confiável, prático e que garanta a saúde do indivíduo e também, do coletivo.