Belo Horizonte, MG 5/11/2021 –
Muita gente desconhece que, quando uma pessoa é sepultada em um cemitério comunitário ou público, seus restos mortais são exumados após um período determinado pela legislação de cada município.
Muitas famílias já consideram a aquisição de planos funerários e de jazigos em seus orçamentos, movimento que se intensificou com a pandemia de covid-19. Para outras, além do tema ainda ser um grande tabu, também é uma realidade distante diante de suas condições financeiras. O que muita gente desconhece é que, quando uma pessoa é sepultada em um cemitério comunitário ou público, seus restos mortais são exumados após um período determinado pela legislação de cada município, de forma a abrir espaço para novos sepultamentos. E, muitas vezes, os restos mortais não têm um local apropriado para serem destinados.
Diante de situações como essa, o mercado especializado em assistência ao luto tem buscado oferecer soluções como um plano funerário que inclua a aquisição de ossuário, um espaço destinado ao armazenamento de restos mortais ou, caso a pessoa opte por cremação, das cinzas. Por ser uma área menor que o jazigo e requerer menos manutenção, é financeiramente mais acessível e possibilita guardar igualmente seus entes de forma digna. São muito conhecidos na Europa.
Em cemitérios particulares, os ossuários são espaços privativos, seguros e bem preservados com manutenção constante. Como adquirir um jazigo particular tem um custo superior e também envolve o pagamento de taxas de manutenção e exumação, o Grupo Zelo criou um plano funerário com ossuário, que cobre todas as despesas de velório, disponibiliza jazigos temporários e, após a exumação, faz o traslado para o ossuário, além oferecer a opção de cremação e armazenamento das cinzas. O ossuário é, ainda, considerado um patrimônio que pode permanecer na família ou ser comercializado. O plano, lançado no dia de Finados (2), tem cobertura na Grande Belo Horizonte.
Website: http://www.grupozelo.com.br