Fernando do Grupo Casoto fala sobre a dependência química e alcoolismo no Brasil

São Paulo 17/12/2021 – Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, a dependência química e alcoolismo, seja em relação a drogas lícitas ou ilícitas, é uma doença.

Fernando Casoto, é um empreendedor brasileiro, fundador das clínicas de recuperação Grupo Casoto e dedica-se ao direcionamento, auxílio e encaminhamento para a internação e tratamento de dependentes
químicos. 

Fernando Casoto, é um empreendedor brasileiro, fundador das clínicas de recuperação Grupo Casoto e dedica-se ao direcionamento, auxílio e encaminhamento para a internação e tratamento de dependentes químicos. 

Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, a dependência química e alcoolismo, seja em relação a drogas lícitas ou ilícitas, é uma doença. 

Sendo considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, o consumo de álcool, cigarro, crack, cocaína, entre outros, tem sido motivo de preocupação em todas as nações, afetando tanto valores de cultura, política, quanto sócio econômicos. 

O que caracteriza tais dependências como sendo uma doença crônica, são os seus aspectos comportamentais, sociais e econômicos, devido ao consumo maníaco de álcool. 

Alguns fatores podem favorecer a dependência dos que sofrem com essa doença crônica, além da predisposição genética e entre eles podemos citar: depressão, ansiedade, insegurança, angústia, cultura regional e acessibilidade à drogas acima citadas. 

Dependência quimica e o excesso de uso de bebidas alcoólicas no Brasil

Este artigo apresenta estudos, sobre a dependência química e alcoolismo no Brasil,  apontados em 2019, com pesquisa em parceria com a FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), INCA (Instituto Nacional de Câncer) e a Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. 

Tal estudo, reporta que apesar do veto de venda de bebidas alcoólicas, considerado crime, a pessoas menores de idade, 34% destes já consumiram este tipo de bebida em algum momento da vida, tendo cerca de 5% de adolescentes configurados como dependentes do álcool. 

Ao serem feitas as entrevistas para a pesquisa, 20,4% dos indivíduos que possuem ensino superior completo e além, consomem álcool excessivamente. 

Sendo entre eles, a idade prevalente de 25 a 34 anos com 23% destes indivíduos fazendo uso exagerado da bebida. 

Em relação a drogas, o estudo teve uma projeção de que 9,9% da população, em algum momento ao longo da vida, fez uso de drogas ilícitas. 

Entre os indivíduos entrevistados, 15% dos homens fizeram uso das drogas ilícitas e 5,2% de mulheres também o fizeram, em um período de idade média de 16 anos independente do gênero. 

Dentre essas drogas ilícitas, as que tiveram maior predomínio foram a maconha, cocaína tanto por fumo como em pó e solventes, segundo a FIOCRUZ. 

Os padrões de consumo de drogas, indicando dependência química e alcoolismo no Brasil, relatados no estudo, indicam que o uso moderado estava relacionado à maconha e o uso que indicava dependência era o que envolvia crack.

Formas de prevenção da dependência química e álcool no Brasil 

Portanto, diante dos dados apresentados acima, é preciso ter ações planejadas que previnam tais questões, e que sejam direcionadas ao desenvolvimento humano. 

Entre essas ações podemos encontrar o estímulo aos esportes, educação, cultura e lazer e o compartilhamento sobre os efeitos da droga de forma científica. 

Tais estratégias de prevenção, segundo relatórios que envolvem o Ministério da Saúde, em atenção a prevenção de saúde, essas medidas se dividem em 3 fases citadas abaixo: 

  • Prevenção primária –  evita e retarda o experimento da droga. 
  • Prevenção secundária –  evita a evolução do uso para a dependência por indivíduos que já tiveram contato com a droga. 
  • Prevenção terciária – trata a dependência em si através de tratamentos feitos pelos profissionais da saúde.  

Tratamento da dependência química e alcoolismo no Brasil  

O tratamento efetuado pelos profissionais de saúde, em seu trabalho de atendimento pela atenção primária da saúde, segue através de um vínculo terapêutico, como princípio básico para alcançar seu objetivo. 

A abordagem inicial, para o tratamento da dependência química e alcoolismo no Brasil, é feita através de questionários, que não devem ser seguidos por preconceitos ou confrontos, ajudando o usuário a refletir sobre sua condição. 

Durante esse processo é importante entender o histórico do paciente, analisando o histórico familiar, o padrão de uso, bem como o tipo de substância usada pelo dependente, pesquisando possíveis tratamentos anteriores, sem deixar de lado exame da condição mental do mesmo. 

Para isso o usuário deve procurar as unidades básicas de saúde, Centros de Atenção Psicossocial, também conhecidos como CAPS, e relatar sua necessidade ou entrar em contato com centros de recuperação com atendimento particular, através de planos de saúde e ordem judicial abaixo:

Clínica de Recuperação Grupo Casoto

https://www.grupocasoto.com.br/

Guia Clínicas de Recuperação

https://guiadeclinica.com.br/ 

Guia de Clínicas

https://www.guiaclinicas.com/

Encontre Clínicas de Recuperação

https://www.encontreclinicas.com/

Grupo Reconduzir

https://gruporeconduzir.com.br/

Internar Clínicas de Recuperação

https://www.clinicainternar.com.br/

Grupo Nova Vida

https://www.gruponovavida.com.br/

Grupo Procure Ajuda

https://www.procureajuda.com.br/

Grupo Clínica de Recuperação

https://grupoclinicaderecuperacao.com.br/

Projeto Brasil sem Drogas

https://www.projetobrasilsemdrogas.com.br/

Clínica de Recuperação Brasil

https://www.clinicaderecuperacaobrasil.com/

Clínica de Recuperação Evangélica Instituto Nova Vida

https://www.institutonovavida.org/

Conclusão: 

Este artigo cumpre com seus objetivos de informar sobre os riscos da dependência química e alcoolismo no Brasil, para que você procure a ajuda necessária melhorando sua qualidade de vida. 

Visto que a dependência química em nosso país é uma crescente, sendo um fator de extrema preocupação para o sistema de saúde brasileiro, gerando grandes conflitos que tem se perpetuado em meio às famílias brasileiras. 

Diante de dados tão importantes, é preciso que haja ações significativas que venham a prevenir o acometimento desta, que é uma doença crônicas visando não somente dar qualidade de vida ao paciente, mas também conter os gastos públicos em atenção a tal demanda. 

Além é claro, de tornar o tratamento eficaz desde o acolhimento do paciente até sua total recuperação e reinclusão social, combatendo a dependência química e o alcoolismo, na raiz do problema. 

Referência bibliográfica: 

Brasília: Fiocruz 2019, Ministério da Saúde, Brasil. Disponível em <https://portal.fiocruz.br/noticia/pesquisa-revela-dados-sobre-o-consumo-de-drogas-no-brasil> Acesso em 15/12/2021

Website: https://www.grupocasoto.com.br

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