Ribeirão Preto 31/3/2022 – Atividades de exportação demandam procedimentos específicos, que devem ser realizados de acordo com as normas aduaneiras do Brasil.
Qualquer empresa que queira exportar ou importar produtos pode ingressar no mercado externo. Esse acesso representa uma nova oportunidade de expansão dos negócios. Além disso, oferece outros desafios para quem já tem um empreendimento consolidado.
Para empresas que pretendem expandir seus negócios exportando, é preciso pesquisar e entender o perfil do novo mercado, cultura e licenças exigidas, as possíveis barreiras pelo cliente e/ou país e, por fim, a forma de distribuir o seu produto ou serviço.
Empresas exportadoras, também podem optar por destinar as vendas tanto ao mercado doméstico quanto ao internacional, aumentando as vendas e diversificando assim riscos e tornando-se menos vulnerável a imprevistos em ambos os mercados; além do crescimento e da produtividade e melhora de seus produtos e serviços, incentivos fiscais e aumento do market share, por exemplo.
Outra vantagem do comércio exterior, para empresas que pretendem aumentar sua competitividade e/ou aumentar suas margens de lucros, é a possibilidade de importar mercadorias não existentes no país ou não, com custos mais competitivos e por vezes com qualidade diferenciada.
Entretanto, para entrar no Comex (Comércio Exterior – importação ou exportação) deve-se seguir alguns passos para regularizar e garantir a saúde da operação além de perpetuar as operações, como, por exemplo, cadastro da empresa junto à Receita Federal e SISCOMEX, habilitando a empresa para operações internacionais de importação e exportação; garantir no caso das exportações que o recebimento dos valores negociados; planejamento logístico e aduaneiro que a entrega mercadorias no destino e suas embalagens cheguem com qualidade e excelente condições ao destino.
A especialista em comércio exterior e diretora executiva da Accrom Consultoria em Logística Internacional, Cristiane Fais, explica que a consultoria em comércio exterior é extremamente necessária para internacionalizar marcas de maneira segura, com custos reduzidos, maior competitividade e, consequentemente, maior lucratividade. “Atividades de exportação demandam procedimentos específicos, que devem ser realizados de acordo com as normas aduaneiras do Brasil. Por isso, a assessoria vai garantir que seu negócio esteja em conformidade com as leis e obrigações, além de auxiliar na tomada das melhores decisões estratégicas das operações”, diz.
De acordo com Cristiane, as operações de comércio exterior podem ser altamente lucrativas, porém, investir no mercado internacional ainda é um grande desafio para os empreendedores. “É preciso amplo conhecimento sobre os trâmites aduaneiros para realizar negociações de exportação e importação”, esclarece.
São muitas as obrigações administrativas estabelecidas pelos órgãos fiscalizadores, portanto, uma consultoria se faz necessária para auxiliar o importador/exportador. “Com ela é possível minimizar possibilidade de ações fiscais e judiciais, evitar pagamento indevido de tributos, solicitar mandados de segurança em caso de apreensão de mercadorias, entre outros imprevistos”, conclui a especialista.
Fundada pelas empresárias Cristiane Fais e Andrea Romani, a Accrom Consultoria em logística Internacional surgiu com a missão de oferecer gerenciamento e soluções logísticas integradas e personalizadas em processos de importação ou exportação marítimas, aéreas ou rodoviárias, além de assessoria aduaneira, armazenagem em área alfandegada, transporte rodoviário nacional e internacional para o Mercosul. Além disso, oferece uma completa estrutura para assessoria no desenvolvimento de novos produtos e fornecedores no exterior.
Website: https://www.accrom.com.br/