São Paulo 28/1/2022 – A inovação baseada em dados desempenha um papel significativo na obtenção das emissões líquidas zero.
Com esses tipo de solução, as organizações podem gerenciar as condições ambientais e medir e relatar sua contabilidade de carbono.
Alcançar a neutralidade do carbono até 2050 se tornou uma prioridade indispensável para o mundo. As empresas têm grande responsabilidade pelo alto nível de emissões por isso será preciso executar um plano de ação climática rumo à descarbonização.
“A sustentabilidade é a principal prioridade de investimento empresarial global. A maioria das empresas vê uma clara vantagem competitiva de seu foco de sustentabilidade e investe na meta de alcançar o carbono líquido zero”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour & Negócios (www.revistaecotour.news).
A Johnson Controls, empresa líder mundial em edificações inteligentes e sustentáveis, divulgou recentemente os resultados de um estudo global que avalia o progresso realizado por empresas com foco na sustentabilidade na busca de seus objetivos.
O estudo descobriu que para acelerar os esforços de descarbonização, as empresas devem se alinhar com as demandas das partes interessadas, colaborar com os parceiros em roteiros de sustentabilidade transparentes e medir efetivamente o andamento das iniciativas de sustentabilidade.
Embora as organizações reconheçam os benefícios da implementação de práticas de sustentabilidade, muitas empresas não sabem por onde começar na preparação para transformações críticas de negócios.
A inovação baseada em dados desempenha um papel significativo na obtenção das emissões líquidas zero e, para tanto, é fundamental a adoção de estratégias viáveis para construir organizações positivas para o clima. “A redução da pegada de carbono da infraestrutura digital se tornou uma agenda relevante na estratégia de ESG (Enviromental, Social and Governance ou Ambiental, Social e Governança) das companhias”, relata Vininha F. Carvalho.
Como parte de sua missão de ajudar a indústria de software e contribuir para um futuro mais sustentável, a Green Software Foundation (GSF) lançou a versão alfa do Software Carbon Intensity (SCI) Specification, um mecanismo de pontuação para sistemas de software baseado nas emissões de carbono que eles produzem. Como membro do GSF, a Globant buscou ajudar a tornar essa solução uma realidade, sendo um de seus primeiros usuários.
Segundo McGinty, diretor de sustentabilidade da Johnson Controls é crucial que os governos e o setor privado se unam para impulsionar reduções significativas de emissões até o final desta década para evitar os efeitos desastrosos das mudanças climáticas e aproveitar as oportunidades econômicas para todos.
“A recente Cúpula do Clima COP26 reuniu líderes mundiais, acadêmicos, executivos de negócios e outros. Durante o Summit, a Johnson Controls demonstrou claramente que, com a tecnologia inovadora já existente hoje, podemos nos colocar e aos outros solidamente no caminho para o zero líquido antes de 2050”, enfatiza McGinty.
“A economia brasileira deve reavaliar internamente essa questão, discutir sua política ambiental e elaborar um plano consistente de desenvolvimento sustentável. A preservação da Floresta Amazônica é de absoluto interesse para o mundo”, afirma Vininha F. Carvalho.
Apesar de se estender apenas pela América do Sul, a Amazônia desempenha um importante papel para todo o mundo e, consequentemente, sua degradação gera impactos mundiais. Tudo isso porque a Amazônia atua como um “ar-condicionado” gigante ao reduzir a temperatura da superfície da Terra e gerar chuvas.
“Manter a floresta de pé beneficia toda a população do planeta, enquanto a tolerância com as práticas ilegais de desmatamento só provoca consequências danosas à economia e ao meio ambiente”, finaliza Vininha F. Carvalho.
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