São Paulo, SP 31/3/2022 – Empresas recém-chegadas a esse mercado não avançam ao atingir algum plateau e se torna mais complexo o processo de expansão
Espera-se que setor movimente aproximadamente US$ 60 bilhões entre 2021 e 2022. As oportunidades de expansão projetam o rumo à profissionalização do setor para crescer ainda mais em 2022.
Recentemente, o relatório E-commerce Latam, publicado pela PayU, apontou que, atualmente, o Brasil tem o maior e mais desenvolvido comércio eletrônico da América Latina com quase US$ 40 bilhões processados anualmente e projeções próximas a US$ 60 bilhões entre 2021 e 2022. Segundo a PayU, empresa de pagamentos, isso prova que o Brasil é um dos mercados mais prósperos do mundo para os negócios online.
Ainda segundo o estudo, as compras online tiveram um crescimento superior a 50% em 2019, e de acordo com a pesquisa feita pela PayU em 2020, o que pode ter influenciado o setor são as mudanças no e-commerce e o impacto produzido pela Covid-19. Todo esse cenário modelado pelo estudo, projeta um crescimento de cerca de R$300 bilhões em todo o país, que pode exigir um bom conhecimento sobre o mercado para continuar nessa vertente de expansão.
Para Jeff Cunha, fundador e diretor executivo da UNITÁ Analytics, startup aceleradora de e-commerces, a expressiva e crescente curva em vendas online pôde intensificar a preocupação das startups com sua atuação. “Existe um movimento natural onde as empresas recém-chegadas a esse mercado não avançam ao atingir algum plateau e se torna mais complexo o processo de expansão. É necessário reestruturar o time, alocar investimento em tecnologia, desenvolver uma área de suprimentos mais eficaz, integrada e ágil, trabalhar com novos canais de geração de receita e claro, injeção de capital para acelerar todo esse processo”, complementa.
O diretor comenta também que empresas que não utilizavam o ambiente virtual para vender seus produtos passaram a investir nesse nicho de mercado. “Com os resultados apontados pelas pesquisas e estudos recentes, empresas que ainda não possuíam e-commerce passaram a investir nessa modalidade, isso porque o uso do canal não depende de uma infra robusta para operar”, afirma.
Um levantamento feito pela Ecommerce Brasil projetou que adotar o e-commerce como estratégia é essencial para em qualquer estratégia de expansão, os dados são resultado da análise da estratégia da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro.
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