Novos híbridos de milho da Bayer apresentam até 11 sacas a mais por hectare na safra 2020/21

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7/7/2021 –

Sementes da Dekalb e Sementes Agroceres chegam ao mercado com a tecnologia VTPRO3®, que auxilia desde a proteção da raiz do milho contra a larva alfinete até a espiga

De acordo com o mais recente levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa da safra de grãos neste ano será menor que o previsto no começo do ano, em parte pela diminuição da produtividade de milho. A cultura foi impactada pela baixa ocorrência de chuvas entre os meses de abril e maio e, por isso, a expectativa é que a produção do cereal chegue a 96,4 milhões de toneladas, sendo 24,7 milhões de toneladas na primeira safra, 69,9 milhões na segunda e 1,7 milhão na terceira, uma redução de 6% sobre a produção de 2019/20.

Incertezas e pressões climáticas tornam imprescindível que o produtor busque por sementes com biotecnologia adequada às suas necessidades, que ofereçam maior eficiência na proteção do cultivo, buscando sempre uma boa produtividade e rentabilidade, além de serem aliadas no manejo integrado de pragas.

O aumento histórico de produtividade da produção de grãos é resultado de constantes investimentos dos agricultores brasileiros em novas tecnologias. Esse é um dos motivos pelos quais a divisão agrícola da Bayer investe em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para sementes, como acontece com as marcas de sementes de milho Sementes Agroceres e Dekalb, conforme explica Danilo Pereira, gerente de produto para milho da Bayer. “As novidades, que foram desenvolvidas especialmente para a região sul do Brasil, estão disponíveis no mercado para a safra verão 2020/2021 e apresentaram ótimos resultados nos testes”, afirma Pereira.

A Sementes Agroceres têm como destaque o AG9021PRO3®, híbrido de ciclo hiperprecoce que complementa as soluções da marca para os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Segundo dados dos testes feitos em áreas de mais de cem produtores dessas regiões na safra 2020/21, o AG9021PRO3® produziu em média seis sacas a mais do cereal por hectare em comparação com os principais híbridos do mercado, com uma umidade de colheita expressivamente mais baixa, o que comprova o diferencial do híbrido.

Já a marca Dekalb lançou o híbrido DKB235PRO3®, que associa ciclo rápido e produtividade. Seu alto potencial produtivo aliado à sanidade foliar eleva o híbrido a um nível superior em termos de produtividade, fortalecendo, assim, o portfólio da Dekalb na região Sul do Brasil. Mesmo em um ano com muitos desafios técnicos como seca e epidemia de viroses, o novo lançamento da Dekalb contribuiu para o agricultor colher 11 sacas por hectare a mais em relação às principais marcas presentes hoje no mercado, comprovando sua grande adaptação para a região e altíssimo potencial produtivo.

Os produtos chegam ao mercado com a tecnologia VTPRO3®, a primeira a auxiliar na proteção da raiz do milho contra ataques da Diabrotica speciosa (larva-alfinete) e na proteção até a espiga contra ataques de lagartas da parte aérea, além de ser tolerante ao glifosato e proporcionar maior flexibilidade no manejo de plantas daninhas.

“A inovação é uma prioridade estratégica da Bayer e é essencial para enfrentarmos um dos principais desafios impostos ao sistema global de alimentos: produzir mais por hectare com uso cada vez mais otimizado de recursos. O produtor brasileiro é o nosso grande parceiro e sabe que os híbridos da Bayer entregam diversos benefícios a ele, especialmente o potencial aumento de produtividade”, ressalta o especialista.

Além dos híbridos mencionados, tanto a marca Dekalb quanto as Sementes Agroceres e Agroeste colocam à disposição do produtor híbridos de RefúgioMax, marca de sementes exclusiva para o plantio de refúgio de milho. “Sempre reforçamos com o agricultor a importância da prática de Manejo Integrado de Pragas (MIP) para preservar os benefícios da biotecnologia. E um dos principais pilares para essa preservação é a implementação do refúgio estruturado, que ajuda a reduzir a população de insetos resistentes e, assim, visa à proteção do potencial de produtividade da lavoura”, acrescenta Pereira.

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