Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Empresas pagam até US$ 20 milhões para quem hackear o WhatsApp

Programas maliciosos capazes de hackear o WhatsApp para permitir acesso não autorizado às mensagens podem custar até US$ 20 milhões, de acordo com o TechCrunch

758

Programas maliciosos capazes de hackear o WhatsApp para permitir acesso não autorizado às mensagens podem custar até US$ 20 milhões, de acordo com o TechCrunch. Documentos obtidos pelo site mostram como o preço deste tipo de malware tem crescido nos últimos anos.

Conforme o relatório divulgado na quinta-feira (5), a quantia equivalente a R$ 103 milhões pela cotação atual foi oferecida, na última semana, por uma empresa russa. Ela estava interessada em comprar “hacks de dia zero”, que exploram falhas desconhecidas pelo desenvolvedor do software.

Espionar alvos pelo WhatsApp é uma tática que tem custado cada vez mais caro.
Espionar alvos pelo WhatsApp é uma tática que tem custado cada vez mais caro.Fonte:  Getty Images/Reprodução

 

Os malwares seriam fornecidos pela companhia para um grupo de clientes formado por “organizações privadas e governamentais” sediadas na Rússia, permitindo comprometer celulares Android e iPhones remotamente. Este valor é consideravelmente superior ao cobrado em 2021.

Ainda de acordo com a publicação, um malware para explorar falha de dia zero no WhatsApp custava entre US$ 1,7 milhão e US$ 8 milhões (de R$ 8,78 milhões a R$ 41,3 milhões) há dois anos. A quantia mais baixa se refere a um ataque de clique zero direcionado ao mensageiro no Android, que não exigia nenhuma ação do usuário para comprometer o programa.

 

Por que hackear o WhatsApp ficou tão caro?

As constantes atualizações do aplicativo de mensagens da Meta, reforçando a segurança do serviço, são apontadas como um dos motivos para o encarecimento dos hacks. Aliado a isso, as ferramentas lançadas pelos sistemas operacionais, como o modo de bloqueio do iOS, dificultam a invasão da plataforma e o roubo de dados.

O site também menciona a invasão da Ucrânia pela Rússia como outra motivação para o aumento dos preços. Muitos especialistas em tecnologia têm se recusado a trabalhar com o governo de Vladimir Putin enquanto os conflitos continuam, exigindo o pagamento de bônus para fazê-los mudar de ideia, embora a elevação aconteça mesmo fora do território russo.

Ataques direcionados ao WhatsApp têm como alvo, principalmente, funcionários de entidades governamentais, como agências de inteligência e órgãos reguladores, conforme o relatório. Ao espionar o programa, os invasores podem obter o que precisam nas mensagens trocadas por meio do app, evitando comprometer todo o celular.

Pelo menos três falhas que teriam sido exploradas nos hacks citados nos documentos foram corrigidas pelo mensageiro entre 2020 e 2021. A Meta não se pronunciou sobre o assunto.

 

Fonte: Tecmundo

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.