Seja nas casas, nas empresas e, também, nas indústrias. O fato é que a conta de energia elétrica sempre aumenta no inverno. Nas residências, o vilão é o chuveiro elétrico, afinal, quem nunca ficou minutos a mais debaixo da água quentinha que atire a primeira pedra… Já nas fábricas, o maquinário de peso, fundamental para a produção, modelagem, fundição de materiais, entre outras funções, está por trás do grande consumo de eletricidade. Mas não é só: outros fatores, como o uso inadequado de fontes de iluminação, mal planejamento no emprego de sistemas de refrigeração, equipamentos desatualizados e antiquados, além da falta de manutenção nas instalações, podem fazer com que a conta de energia, nas indústrias, vá parar nas alturas.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o setor industrial é responsável, sozinho, por utilizar mais de 30% do total de energia produzida em todo o Brasil. O resultado é o pagamento de taxas elevadas, o que reflete nos produtos comercializados.
Para agravar ainda mais a situação, de acordo com o sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, a falta de chuvas no período de seca, normalmente, representa custos maiores para a geração de energia. O sistema, inspirado no semáforo para incentivar o consumidor a gastar menos, envolvia, até 2021, quatro bandeiras: a verde, a amarela, a vermelha patamar 1 e a vermelha patamar 2. Agora, a Bandeira Escassez Hídrica soma-se a elas, aumentando assim, em cada fase, o valor do quilowatt-hora (kWh) consumido.
Economia
Tem um ditado que diz assim: “cuidado com as pequenas despesas, um pequeno vazamento pode afundar um grande navio”. Analisando os gastos de energia elétrica nos parques fabris, o melhor a ser feito é pensar em economia, tanto para o bolso quanto para o meio ambiente, vez que o uso consciente de energia elétrica, um recurso limitado, é indispensável para um planeta mais sustentável. Quem explica melhor é o engenheiro Luiz Gustavo Borges Mandt, especialista de produto da Reymaster Materiais Elétricos, marca consolidada no Sul do Brasil por implementar, oferecer manutenção e reparos de instalações elétricas, tanto residenciais quanto industriais: “Neste sentido, algumas dicas para poupar energia são: manter os motores desligados quando estiverem fora de operação; substituir máquinas de baixo rendimento por modelos de alta eficiência; preservar a delimitação correta dos equipamentos industriais de acordo com a demanda; fazer manutenção contínua nas máquinas para preservar a sua vida útil e o bom rendimento da operação”.
Ademais, ele destaca a importância das soluções inteligentes de iluminação, mesclando o controle do fluxo luminoso conforme a entrada de luz natural no ambiente. “Trata-se de um tema que, infelizmente, é, muitas vezes, deixado de lado pelas indústrias de todos os portes e segmentos, mas que pode gerar uma boa economia no fim do mês, principalmente no setor logístico”, garante o especialista.
Regras
Inclusive, existem regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que regem a necessidade de iluminação adequada em parques industriais. Uma delas é a NR-17, a qual fixa as diretrizes para a melhor condição de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto e segurança às pessoas. Outra norma é a NBR ISO 8995-1, a qual detalha o que deve ser feito para aumentar a eficiência energética nas indústrias. Neste sentido, tal disposição menciona os encargos de iluminação para locais de trabalho internos e as condições para que os profissionais desempenhem tarefas visuais de maneira eficaz.
“Quem se adequa já pode sentir no bolso como as soluções inteligentes de iluminação não representam um gasto, mas sim um investimento. Na prática, elas contribuem para otimizar a entrada da luz solar e, claro, diminuem as faturas com energia elétrica”, diz o especialista de produto da Reymaster, enfatizando o quanto a luz natural deve ser melhor aproveitada tanto para a melhor funcionalidade do sistema de iluminação, quanto para deixar o ambiente mais agradável, prevenindo o incômodo visual durante as atividades.
A Reymaster, por exemplo, conta com especialistas capazes de dimensionar, em qualquer ambiente, um bom projeto de iluminação cujo estudo é realizado a partir dos níveis de luminosidade presentes na área analisada, calculado a iluminância do recinto, o lux, com a medida padrão de intensidade luminosa, o lúmen, gerado em um certo raio de alcance. Por fim, no serviço de consultoria luminotécnica é possível ganhar tempo, reduzir erros e falhas, amortizar prejuízos e o melhor: ter na indústria uma iluminação eficiente e eficaz, capaz de melhorar a produtividade e a segurança.
Para saber mais, acesse: reymaster.com.br