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Rappi, Ride e Grin se unem para oferecer aluguel de patinetes elétricos

Em São Paulo e na Cidade do México a Grin comprou a brasileira Ride para oferecer o serviço. A colombiana Rappi fez parceria para atuar América latina.

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A startup brasileira de patinetes elétricos Ride, que surgiu como uma aposta de três empresários que acompanhavam o progresso dos aplicativos de mobilidade em Los Angeles, fechou no início do mês de dezembro, a fusão com a startup mexicana Grin. Com a junção, a marca Ride foi substituída pela marca Grin nas cidades de São Paulo e na Cidade do México, onde as duas atuam.

A união foi uma das consequências de uma contribuição recebida pela Grin, no valor de R$ 45 milhões, em uma rodada de investimento série A. Um dos propósitos iniciais dessa união foi  a expansão da startup em locais estratégicos, como a América Latina.

Rappi

Além disso, a Rappi, startup colombiana que oferece aos usuários a possibilidade de entregar qualquer coisa em suas casas, fechou parceria com a Grin em outubro e também participará dessa união. Com essa fusão, o aluguel dos veículos estará disponível dentro do app. Segundo a Rappi, no primeiro mês, foram disponibilizados cerca de 12 mil patinetes nas cidades em que atua.

Com esse trato, a Rappi entra no setor de mobilidade urbana deixando de ser apenas um serviço de entregas. De acordo com as duas empresas, essa foi uma parceria estratégica na qual a Grin será a responsável por cuidar das operações, e a Rappi será a responsável por trazer os usuários que tem nos mercados brasileiro e latino-americano.

Além do Brasil, esses patinetes também estarão disponíveis no México, na Colômbia, no Chile, no Uruguai e na Argentina. A Grin espera que até o fim de janeiro, estejam à disposição dos usuários cerca de 70 mil patinetes nas cidades em que a Rappi atua. No Brasil, o preço cobrado será de R$ 3 reais para os primeiros 3 minutos de uso, após esses minutos serão cobrados R$ 0,50 centavos por cada minuto.

Fonte: Agência Estado

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