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Transformações no setor de energia têm startups como protagonistas

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Na última quarta-feira (14) foi realizado o 4º FINI – Fórum de Investimento e Negócios de Impacto da Baanko, onde algumas das mais relevantes empresas que atuam com empreendedorismo com impacto social, ambiental e econômico se reuniram no Cine Theatro Brasil Vallourec, em Belo Horizonte. Patrocinado pela Heineken e pela MethaEnergia, as discussões foram baseadas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU e incluiu painéis com os temas: A sustentabilidade dos cursos de água; Comunicação que gera impacto; Por um futebol mais plural; Energia limpa para todes; e Cooperar é inovar.

 

Na programação, o debate sobre energia limpa ganhou destaque. O painel voltado para o assunto evidencia o ODS 7, onde todos devem ter acesso ao recurso limpo e renovável e o que tem se movimentado no setor em prol disso. Participaram importantes players do cenário atual. Diego Fraga, cofundador da MethaEnergia, é engenheiro agrônomo e viu no campo a energia desperdiçada, ao mesmo tempo que, em casa, se deparava com a alta da conta de luz. Criou, então, uma alternativa: usar energia limpa e renovável para reduzir os gastos com a conta elétrica, dando início à Metha.

 

A startup que tem mais de 75 mil clientes em Minas Gerais foi fundada em 2017 e, neste ano, começou a sua expansão para São Paulo, proporcionando que os consumidores utilizem energia limpa, como a solar e a gerada por meio do biogás, e ainda tenham 15% de desconto na fatura da energia. Diego exemplificou que, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Metha gera o recurso limpo a partir do lixo e atende mais de 13 mil residências, com capacidade de produção de 1,8 milhão kWh/mês e redução de emissão de 105.875 toneladas de CO2 na atmosfera a cada ano.

 

Adiéliton Galvão, gerente de sustentabilidade empresarial da Cemig, sinalizou que a empresa está focada em expandir energia solar e eólica e também dedicada à geração distribuída. Érika Garcia, fundadora e CEO da FinehraEnergia, pontuou a necessidade da diversificação da matriz energética, que exige mais investimentos da iniciativa pública e grandes empresas nas startups que estão levando inovação para o setor.

 

No bate-papo, Diego Fraga destacou que a transformação do setor deve partir dos 5 D’s: Descentralização, Descarbonização, Digitalização, Democratização e Diversificação da Matriz.

 

“Hoje, o Brasil está focado em ter segurança de oferta de energia, que deixa o país atrás de outros que já estão acelerando a diversificação da matriz energética por meio da inovação. Através de renováveis conseguimos entregar energia a todos. Pequenas usinas podem garantir essa entrega”, ressaltou.

 

O painel evidenciou que as startups estão mudando a realidade do consumo, não só de baratear, mas como despertar nas pessoas a consciência para o uso da energia limpa.

 

Érika Garcia chamou a atenção para a importância da informação, de levar ao consumidor os benefícios da energia limpa.

 

“Hoje existe dificuldade em convencer. Nós, enquanto pequenas empresas, precisamos educar o público. Há dificuldade de se integrar à nova realidade, que pode combater os impactos ambientais. Esse também é papel do Estado”.

 

O Fórum de Investimento e negócios de impacto criado pela Baanko  – soluções estratégicas de impacto, acontece desde 2014 fomentando, incentivando, desenvolvendo e colaborando com projetos de impacto social-econômico e ambiental, promovendo inovações e transformações no setor, ampliando as discussões baseadas nas 17 ODS, promovendo a nova economia de impacto necessária para o novo mundo que a sociedade quer e precisa.

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