Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Acesso à energia ainda é uma preocupação mundial

71

São Paulo, SP 3/8/2021 –

Dados da OMS revelam que, atualmente, 759 milhões vivem sem eletricidade

Segundo dados do estudo Tracking SDG 7: The Energy Progress Report (2021) — realizado pela Agência Internacional de Energia (IEA), Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (UN DESA), Banco Mundial e Organização Mundial da Saúde (OMS) — atualmente, no mundo, são 759 milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica. A WWF Brasil estima que no país esse número ultrapassa um milhão de indivíduos, sendo que 990.103 destes estão localizadas no território da Amazônia Legal, de acordo com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA).

Para fazer frente a este enorme problema humanitário, empresas como a Schneider Electric, líder global em transformação digital, gerenciamento e automação de energia, têm criado programas dedicados dentro da estratégia ESG, para endereçar a questão do acesso à energia de forma segura, eficiente, confiável e sustentável. A integralidade destas iniciativas vem com um compromisso público de, até 2025, capacitar na área de energia mais de 1 milhão de pessoas vulneráveis economicamente e socialmente, apoiar 10 mil empreendedores de baixa renda para atuarem neste segmento e prover  acesso à energias renováveis para mais de 50 milhões de pessoas globalmente.

No curto prazo o foco para o Brasil é desenvolver parcerias com distribuidores, integradores e instituições de ensino técnico, principalmente nas regiões da Amazônia Legal e do Nordeste, para ajudar a criar mão de obra qualificada e levar produtos de energia solar de qualidade aos mais necessitados.

“A eletricidade sustentável e moderna é essencial para melhorar o padrão de vida e as condições de saúde das pessoas, mas é também um fator chave para promover o desenvolvimento econômico, porque alavanca o acesso à educação, o aumento da produtividade de empreendedores e agricultores e de suas respectivas rendas, contribui com melhorias na saúde e qualidade de vida e realiza a transição para energias renováveis”, afirma João Carlos Salgueiro de Souza, gerente sênior de Sustentabilidade da Schneider para a América do Sul. 

Segundo a empresa, de 2009 a 2021, 287.737 pessoas foram capacitadas para atuar na área da energia, mais de 900 empreendedores receberam apoio e mais de 27 milhões de pessoas tiveram acesso à energia nas regiões da África, Oriente Médio, Sudeste Asiático e América do Sul. Os pilares de capacitação, empreendedorismo e produtos e soluções solares acessíveis não são aleatórios. 

Para Salgueiro, “não é suficiente levar tecnologia (como um sistema solar) para uma comunidade afastada, pois em pouco tempo ele pode ser negligenciado, danificado e parar de operar. É preciso criar uma cadeia de valor de energia na região que garanta mão de obra qualificada e pessoas que possam oferecer serviços de manutenção e a venda de componentes que devem ser substituídos ao longo do tempo, como os bancos de bateria. Consequentemente, vemos como essencial a introdução de cursos técnicos e de empreendedorismo na área da energia, que sejam capazes de capacitar pessoas da região em cursos de médio a longo prazo. Por isso priorizamos a região norte do país para a estruturação de nossas parcerias educacionais.”

Um exemplo deste tipo de estrutura de implementação foi o projeto Xingu Solar, desenvolvido pelo Instituto Socioambiental, financiado pela Fundação Mott, com participação da Schneider Electric, o Instituto de Energia e Ambiente da USP e o Consulado da Mulher (iniciativa social da Whirpool). O Xingu Solar foi criado com o objetivo de se tornar um modelo na implementação de fontes renováveis de energia para a universalização do acesso à eletricidade. O projeto teve uma ênfase forte em desenvolver estratégias comunitárias em relação ao uso e à administração da oferta de energia. Entre 2017 e 2019, 27 comunidades e povos indígenas receberam sistemas solares com tecnologia Schneider Electric, o que impactou 5.322 indígenas de 16 etnias diferentes.

Website: http://www.se.com/br/a2e

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.