Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Escoliose: diagnóstico precoce evita cirurgia em 70% dos casos

97

Curitiba – PR 25/6/2021 – “Entre os primeiros sinais de alerta para procurar o especialista estão: diferença na altura dos ombros, assimetria da cintura e tórax e a presença da giba

A pesquisa (2013) sobre o tratamento precoce foi publicada em uma das mais importantes revistas médicas do mundo.

O estudo “Efeitos da órtese em adolescentes com escoliose idiopática”, conduzido em 25 centros médicos nos Estados Unidos e Canadá aponta que o diagnóstico precoce – aliado ao tratamento adequado – evitou a necessidade de cirurgia em 70% dos pacientes com escoliose – a deformidade mais comum na coluna vertebral.

A pesquisa (2013) sobre o tratamento precoce foi publicada em uma das mais importantes revistas médicas do mundo, a The New England Journal of Medicine (NEJM). Nos casos analisados, a intervenção médica, com o uso de coletes, foi feita no momento ideal e evitou a progressão das curvas da deformidade.

De acordo com o cirurgião especialista em coluna, Luiz Müller, o diagnóstico precoce é essencial nesses casos. “A realização do tratamento em curvas menores pode mudar a história natural da doença, muitas vezes evitando uma cirurgia. Em apenas seis meses uma paciente no estirão do crescimento pode ter uma piora (ou um aumento da curva) de mais de 10º”.

As deformidades podem ocorrer em qualquer idade e alguns pacientes podem nascer com ela (congênita). “É mais comum que a alteração ocorra na adolescência, perto do estirão de crescimento. A grande maioria dos pacientes – crianças ou adolescentes – não tem queixas relacionadas, apenas a deformidade em si. A dor é exceção e deve ser avaliada quanto à possibilidade de ter alguma outra alteração causando a escoliose”.

O sucesso depende da indicação correta, uso de um colete apropriado e pelo tempo recomendado.

O QUE É – A escoliose é um desvio na coluna quando o paciente é avaliado de frente ou de costas, em formato de “S” ou “C”. “Entre os primeiros sinais de alerta para procurar o especialista estão: diferença na altura dos ombros, assimetria da cintura e tórax e a presença da giba – o aspecto corcunda”, explica Luiz.

Junho é o Mês de Conscientização da Escoliose Idiopática do Adolescente.  De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) mais de 6 milhões de brasileiros, em especial, adolescentes do sexo feminino, sofrem com a escoliose idiopática do adolescente.

O tratamento realizado no momento oportuno evita a necessidade de uma cirurgia em muitos pacientes. “Assim como tem acontecido com outras doenças, temos visto muitos casos que chegam ao consultório em situação muito avançada e em que o paciente “perdeu” a chance de tentar o tratamento conservador”, alerta o cirurgião.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.