São Paulo, SP 17/9/2021 – A integração das linguagens digitais e estrangeira contempla a formação dos alunos para os desafios do Século XXI
Demanda para aprender a linguagem computacional e o segundo idioma se acelera e escolas oferecem propostas pedagógicas inovadoras com cursos que interligam o aprendizado da língua inglesa e do coding
Uma formação que englobe diversas competências é uma demanda atual exigida cada vez mais dos estudantes, mas qual delas seriam as mais importantes, a cultura digital ou a independência na comunicação da língua estrangeira? A programação vem ganhando cada vez mais importância, e a percepção é a de que ambas as linguagens caminham juntas e tornaram-se essenciais para uma educação do futuro. Em linha com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o letramento digital e a comunicação em inglês são competências a serem alcançadas pelos alunos na Educação Básica.
Apesar de cada vez mais importantes, as duas linguagens ainda precisam ganhar maior penetração entre jovens e profissionais no Brasil, já que pesquisas apontam que menos de 5% dos brasileiros conseguem se comunicar em inglês e a fluência atinge percentuais ainda menores. Ao mesmo tempo, o setor de TI (Tecnologia da Informação) prevê carência de mais de 400 mil profissionais em 2022, segundo a Softex, organização da sociedade civil de interesse público que atua em favor do desenvolvimento da transformação digital no Brasil.
Diante deste cenário e atentas às habilidades que são cada vez mais essenciais, muitas escolas passaram a oferecer o ensino destas linguagens e uma delas foi o Cel.Lep, escola de idiomas e tecnologia, vencedora pelo terceiro ano consecutivo (2019, 2020 e 2021) do Prêmio Top Educação, que criou cursos que interligam o inglês e a programação, com o objetivo de formar pessoas para os desafios do Século XXI. A demanda pelos programas que aliam inglês e programação, que já era expressiva antes da COVID-19, deve se acelerar com o retorno das aulas presenciais, em face da crescente importância das duas linguagens.
“Estar imerso na cultura digital significa tornar-se competente no uso crítico, ético e responsável no universo da tecnologia, além de ser agente no desenvolvimento de soluções de problemas que são transversais e complexos no contexto atual. A integração das linguagens digitais e estrangeira contempla a formação dos nossos alunos”, afirma Silvia Fiorese, diretora acadêmica do Cel.Lep.
Ciente das demandas futuras, o Cel.Lep adquiriu, em 2017, a rede de escolas de programação Madcode, e incorporou o coding ao seu currículo, já que falar o segundo idioma é uma necessidade hoje, e o domínio da linguagem computacional é também um importante diferencial, considerando o avanço da tecnologia em áreas como data science, machine learning, inteligência artificial e realidade virtual, entre outras.
O passo seguinte foi desenvolver o Kids & Teens Experience, a proposta pedagógica inovadora e disruptiva do Cel.Lep, em que o aluno desenvolve o aprendizado e aprimora as quatro habilidades da língua inglesa (oralidade, compreensão oral, leitura e escrita) associadas à exploração de vivências e experiências, ao desenvolvimento de projetos, ao raciocínio lógico e a assuntos relacionados ao universo digital e o design, como o desenvolvimento de aplicativos, nos quais a linguagem computacional se aplica.
Para as crianças entre 7 e 10 anos, o Cel.Lep oferece o “Kids Experience – Exploring Life in English”, e para o público entre 11 e 14 anos, o “Teens Experience – Experiencing Life in English”, cursos que aprimoram habilidades diversas com tecnologia, respeitando o processo de desenvolvimento cognitivo e a maturidade de cada criança, bem como incentivando o crescimento pessoal dos adolescentes por meio de experiências que demonstram a relevância de compreender e atuar com responsabilidade e consciência no mundo em que vivemos.
“Paralelamente ao desenvolvimento das competências comunicativas na língua estrangeira, as crianças e adolescentes têm como componente de seus cursos um trabalho consistente de desenvolvimento do raciocínio lógico e tecnológico com a linguagem computacional, que será de grande valia qualquer que seja o seu campo de atuação”, afirma Silvia.
Para estes cursos voltados às crianças e adolescentes, a programação se dá por meio de material próprio do Cel.Lep ou do currículo completo do ECC (Everyone Can Code), o grande curso de coding estruturado pela Apple, ambos contando com ferramentas de ensino de programação e desenvolvimento de aplicativos do nível básico até o avançado.
A escola também realizou parcerias inspiradoras com o intuito de fomentar as duas linguagens. Como parceiro da Estação Hack, o primeiro centro de inovação do Facebook no mundo, o Cel.Lep oferece cursos gratuitos para capacitação de jovens a partir dos 16 anos. Por meio de programas que trabalham projetos e protótipos; interface e experiência do usuário; desenvolvimento de aplicativos e websites; e que aplicam atividades de conceitos de lógica e outras habilidades em programação, o Cel.Lep atua para ensinar e formar os alunos na linguagem tecnológica. A Escola também ministra um curso de inglês instrumental, que fornece competências básicas aos alunos para a leitura e escrita de códigos e termos técnicos.
Para os adultos, o Cel.Lep estruturou curso próprio de desenvolvimento mobile no qual os alunos saem formados como desenvolvedores juniores para atuarem em um mercado de trabalho muito amplo e promissor e que tem um expressivo déficit de profissionais especializados. No curso App Dev Pro – Android são 100 horas de aula, e é utilizado o IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado) oficial, o Android Studio, que usa a linguagem Kotlin.
Website: http://www.cellep.com