Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Altas produtividades no algodão passam pelo manejo adequado de pragas e doenças

114

1/10/2021 –

Com estimativa de aumentar produção em quase 16% em relação a 20/21, cotonicultores devem estar atentos à incidência das lagartas, manchas e do bicudo-do-algodoeiro

A recuperação esperada do mercado para o algodão na safra 2021/2022 deve representar uma virada de página para a cotonicultura brasileira. A projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de uma elevação de 15,8% em relação à temporada 2020/2021, com produção de 2,71 milhões de toneladas da pluma. “A demanda interna e externa estará mais aquecida no próximo ano, por isso devemos ter mais áreas destinadas ao cultivo. Com essas expectativas, o produtor deve intensificar as boas práticas no campo para conseguir contornar as possíveis perdas por pragas e doenças e seguir com uma boa safra”, comenta o Diretor de Marketing de Portfólio de Proteção de Cultivos da Bayer, Mauro Alberton.

Com as instabilidades climáticas que podem se estender até a próxima temporada, o cotonicultor deve ficar atento à incidência das doenças foliares, das lagartas e do bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis), que têm causado grandes perdas para o algodão nos últimos anos, principalmente no estágio de florescimento e enchimento dos frutos. “É de extrema importância a escolha de variedades menos suscetíveis, o monitoramento contínuo da lavoura e as aplicações corretas de fungicidas e inseticidas para obter o máximo de produtividade”, completa Alberton.

No Cerrado, onde se concentra a maior parte da produção nacional da pluma, as condições climáticas, de alta umidade, são favoráveis à incidência de fungos, com destaque para a mancha de ramulária (Ramularia areola)  e a mancha alvo (Corynespora cassiicola). Pensando no desafio que é fazer o controle de doenças neste ambiente, a Bayer desenvolveu o Fox Xpro, que conta com três ingredientes ativos que possibilitam ação tríplice no complexo de doenças do algodão. A fórmula atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo e proporciona mais sanidade às plantas – o que se transforma em maior potencial produtivo.

“A carboxamida BIXAFEN presente no produto, juntamente com o Trifloxistrobin e o Protioconazole, tornam o produto um aliado do produtor, contribuindo com outros modos de ação, sejam eles de sítio específico ou multissítio”, ressalta Mauro. “Vale reforçar que o agricultor deve pensar sempre no sistema produtivo da cultura como um todo para ter um controle cada vez mais efetivo destas doenças nas lavouras. A mancha alvo, por exemplo, é uma doença muito importante na soja e que no algodão tem ganhado relevância. Por isso, é importante que o manejo preventivo do fungo seja feito considerando todo o sistema, já que a doença pode permanecer nos resíduos da cultura anterior”.

Quando o assunto é praga, segundo o especialista, o produtor deve se atentar ao bicudo-do-algodoeiro – que pode reduzir em até 70% a produtividade da pluma. Diversas características tornam o inseto uma praga de difícil controle no algodão, entre elas a diapausa (hibernação da praga), o ciclo biológico curto e a alta capacidade reprodutiva. Por isso, entre as estratégias de manejo da praga, a aplicação de inseticidas é uma importante ferramenta.

“No caso do bicudo, a Bayer passou a oferecer o Curbix, que proporciona efeito de choque e residual prolongado no controle do inseto. Por ter um modo de ação diferente, seu uso contribui para programas de manejo de resistência a inseticidas. Dessa forma, é possível reduzir a pressão de seleção de pragas menos sensíveis aos outros defensivos e manter altos níveis de controle do bicudo na cultura”, explica Alberton.

Manejo começa pela biotecnologia

Outra ferramenta essencial para aprimorar o controle das pragas é a escolha da biotecnologia. Segundo o Diretor de Negócios de Soja e Algodão da Bayer, Fernando Prudente, a biotecnologia é uma aliada do produtor para proteger a lavoura contra o ataque de lagartas e de plantas invasoras, além de impactar na produtividade, rentabilidade e em um plantio mais sustentável.

A  Bayer conquistou a liderança na cotonicultura nas últimas safras, com a adoção de variedades com a tecnologia Bollgard por 51,2% do mercado. Para a próxima safra, o produtor poderá contar também com a terceira geração da biotecnologia desenvolvida pela empresa. “Temos alcançado resultados bastante positivos em produtividade, sanidade e qualidade de fibra com o Bollgard® 3 RRFlex. Na comparação com as variedades similares existentes no mercado, registramos um potencial aumento de produtividade de aproximadamente 6 arrobas de pluma/ha e potencial redução de US$ 328,00/ha no custo médio com inseticidas em relação a materiais não Bt”, explica Prudente.

O lançamento faz parte da estratégia da Bayer para o manejo de insetos na cultura do algodão e levará ao cotonicultor ampla proteção contra os danos causados pelas principais lagartas que atacam a cultura, como falsa medideira, curuquerê, lagarta rosada e lagarta da maçã, além de adicionar proteção contra espécies de lagartas dos complexos Spodoptera spp e Helicoverpa spp.

“No que tange o controle de plantas daninhas, o produtor tem a flexibilidade para usar o glifosato em seu manejo, uma vez que biotecnologia é tolerante a este herbicida. Trata-se, portanto, de uma solução que protege e potencializa a produtividade do cotonicultor. Por isso, diversas cultivares com a tecnologia estão à disposição do agricultor, sendo comercializadas por algumas empresas de melhoramento genético de algodão, como a Deltapine, Embrapa, Instituto Mato-Grossense de Algodão (IMA) e Tropical Melhoramento & Genética (TMG)”, finaliza Fernando.

Website: http://www.agro.bayer.com.br

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.