Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Setor de fotografia computacional deve crescer 32% até 2027

Fotografia computacional está se tornando uma nova tendência do mercado tecnológico

165

Fotografia computacional, o processo de captura e composição digital de imagens das câmeras modernas, em vez do uso exclusivo de meios ópticos tradicionais, tem sido considerada a nova grande tendência do mercado tecnológico, com crescimento estimado de 32.65% entre 2020 e 2027.

Fotos tiradas usando visão computacional permitem que amadores produzam imagens com qualidade semi-profissional, mesmo que ainda não substituam o uso de equipamentos profissionais na produção de imagens cinematográficas. A inteligência artificial nas câmeras dos celulares modernos é capaz de identificar diferentes cenários, tornando gramas mais verdes, céus mais azuis, e até complementando a composição de fotos outrora borradas (como as fotos da lua) usando sobreposições com imagens disponíveis no banco de dados do dispositivo.

Editores de vídeo e de imagens já aplicavam inteligência artificial para remover marcas d’água, pessoas, e objetos indesejados de imagens estáticas ou em movimento, mas o uso dessa tecnologia em câmeras de celulares tem sido popularizado para que consumidores carreguem no bolso uma máquina potente e versátil de captura da realidade. A polêmica ao redor desse tema é que, seja em um editor de vídeo, ou em um telefone, o que uma pessoa vê na tela dos dispositivos talvez não seja mais considerado “realidade”, mas sim “realidade aprimorada”.

Diferentemente da realidade aumentada, o uso de espaços físicos na geração de representações digitais em smartglasses e smartphones, a maioria dos usuários dos celulares nem sempre sabe que está utilizando fotografia computacional para registrar as memórias do dia a dia, uma vez que esse processo é nativo na tecnologia dos novos celulares. Um vídeo sobre o tema no canal do YouTube do influenciador Marques Brownlee acumulou mais de 2 milhões de visualizações e milhares de discussões nos comentários, em pouco mais de uma semana desde que foi publicado (em 8 de dezembro de 2021).

A Microsoft e posteriormente outras fabricantes de telefones, implementaram no Windows Phone uma tecnologia de processamento chamada “Blink” (“piscada”, numa tradução livre do inglês). Em fotos em grupos, a inteligência artificial somada à fotografia computacional tirava uma série de fotos em milésimos de segundos, e criava uma composição que excluía todos os olhos fechados da foto final. O resultado? A foto perfeita, com todos os participantes de olhos abertos, totalmente oposto às fotografias analógicas em que pelo menos uma pessoa saía na imagem final piscando ou com os olhos fechados.

As câmeras digitais nos smartphones Pixel 6 do Google usam fotografia computacional e inteligência artificial para representar com fidelidade os tons da pele negra, por exemplo, funcionalidade fortemente celebrada nos comerciais do telefone Pixel 6 Pro como uma evolução democrática na representação da diversidade humana; característica há muito tempo negligenciada pelas empresas de tecnologia em seus dispositivos.

A fabricante de smartphones Samsung desenvolveu em 2021, em parceria com a fabricante de câmeras Canon, um novo tipo de sensor chamado de SPAD, capaz de tirar fotos a 64 megapixels, coloridas mesmo no escuro, e capaz de imitar as peculiaridades da visão humana. Tudo isso usando inteligência artificial para compor imagens através de elementos digitais, em vez de usar apenas processamentos ópticos.

Por mais que a tecnologia de fotografia computacional não seja necessariamente nova, ainda há muito para ser explorado e discutido sobre os benefícios e efeitos nocivos das câmeras IA. Um consenso é que este setor é, definitivamente, um mercado para se observar com atenção daqui para o futuro próximo; não só para quem investe, ou usa editores de vídeos e trabalha com fotografias profissionais, mas para qualquer cidadão do planeta que carrega um smartphone no bolso.

Website: https://www.hitpaw.com.br/

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.