Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Internet é o recurso preferido pelos pacientes para saber mais sobre herpes

84

São Paulo, SP 21/12/2021 – Herpes é um dos temas mais procurados na internet: as buscas sobre a doença superam as de queda de cabelo e impotência sexual.

A herpes, embora seja uma doença de alta incidência, ainda não é bem atendida pelo sistema médico convencional. Suas lesões evoluem rapidamente, são dolorosas, muitas vezes recorrentes e bem visíveis, comprometendo a estética e interferindo nos relacionamentos sociais.

Mais de 80% dos millennials que têm crises de herpes, mesmo após diagnóstico clínico, buscam esclarecimentos adicionais na internet por conta própria, seja para conhecer mais sobre a doença, confirmar o tratamento ou mesmo saber como evitar novas manifestações (1). Quem conta é Sandro Santana, cofundador e sócio da Perceb, start-up de healthcare criada para suprir as necessidades não atendidas desses pacientes em todo o processo, do aparecimento do sintoma à efetividade do tratamento.

A proposta de criar a start-up partiu da constatação de que, além de ser uma doença de alta incidência (veja abaixo), o tema é um dos mais procurados na internet, e não só pelos millennials: as buscas sobre o tema Herpes no Google Trends superam as de informações sobre queda de cabelo e impotência sexual. “Muito provavelmente isso se deve ao estigma que existe sobre a patologia, que não é bem atendida pelo sistema médico convencional. Há vários fatores a ponderar: quando chega a crise, o paciente não pode esperar 30 ou 40 dias até conseguir uma consulta com o médico e muitas vezes esse paciente nem sabe que tipo de especialista procurar no livro do convênio. Ao lado disso, as lesões evoluem rapidamente, são dolorosas, muitas vezes recorrentes e bem visíveis, comprometendo a estética e interferindo nos relacionamentos sociais”, destaca a sócia fundadora e CEO da Perceb, Marina Del Cól.

Como funciona a solução Perceb

O paciente entra na plataforma Perceb e diz o que precisa, respondendo a um breve formulário sobre o seu problema, sua saúde, estilo de vida e frequência das crises. A equipe médica da Perceb analisa as respostas, seleciona o tratamento individualizado e o envia ao local indicado pelo paciente, contendo a dose de ataque para acabar com as bolhas e a dose de manutenção para controlar e evitar que as lesões voltem.

Sobre a doença

A herpes é uma infecção causada pelos Herpes simplex vírus (tipo 1 e tipo 2). O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nessa época. O vírus se instala no organismo de forma inativa, até que venha a ser reativado. A reativação pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência do organismo. Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas da herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento. (2)

A doença se manifesta inicialmente, em geral, por meio de uma coceira ou ardência no local onde vão surgir as lesões – pequenas bolhas agrupadas sobre uma área vermelha. Essas bolhas podem se romper, liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida, fase considerada de maior perigo de transmissão. Em seguida a ferida vai começando a cicatrizar até desaparecer. A duração das crises vai de 5 a 10 dias. Os locais mais comuns das lesões são os lábios e a região genital, mas a herpes pode aparecer em qualquer lugar da pele. (2)

Os números relacionados à herpes são sempre grandiosos, mas variam muito e não são recentes. De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde, com base em dados de 2016, naquele ano cerca de 490 milhões de pessoas viviam com infecção por HSV tipo 2, ou seja, 13,2% da população mundial com idade entre 15 e 49 anos e cerca de 3,7 bilhões de pessoas tiveram infecção por HSV tipo 1 em qualquer local, equivalente a uma prevalência global de 66,6% em pessoas de 0 a 49 anos. (3)

Outras fontes afirmam que 95% da população tem herpes, porém nem todos apresentam manifestações da doença ao longo da vida. (4)

Para saber mais sobre o tratamento da herpes, entre no site www.perceb.com.br

Fontes

 

Website: http://www.perceb.com.br

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.