Adolescente ensina a fazer dinheiro na bolsa

Acostumado a aplicar o dinheiro de suas economias desde os 12 anos, ele preside agora a área da FGV que ensina estudantes a operar na bolsa

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Tesouro Direto, Renda Fixa e Day Trade são termos do dia a dia de quem opera na Bolsa de Valores. Coisa que Boris Sapocznik, de 16 anos, faz desde os 12 anos. O garoto que sempre gostou muito de matemática começou a acompanhar as cotações aos 11 anos,  quando com ajuda dos pais abriu sua primeira conta em banco, aos 12 fez sua primeira aplicação e agora, aos 16 tem uma corretora.

Os primeiros investimentos foram à base de entusiasmo e impulso, e como a maioria dos aventureiros no mercado financeiro deu em prejuízo. Ele juntou cerca de R$ 4 mil de presentes da família e investiu tudo em ações na bolsa. Perdeu tudo, mas aprendeu o mecanismo e tomou gosto pela coisa. Desde então toda mesada, presente, trocado virou operação na bolsa.

“Quem deseja entrar nesta área precisa estar consciente dos riscos que corre diariamente e que hoje todos os seus investimentos são feitos baseado em analises técnicas”, comenta Boris.

Atualmente ele investe em Tesouro Direto, Renda Fixa, entre outros, mas sua verdadeira paixão é o Mercado de Ações. Seu foco de atuação no mercado hoje é o Day Trade, ou seja, operações que começam e terminam no mesmo dia. Isso porque faz parte da rotina do jovem acompanhar as oscilações do mercado em qualquer intervalo de tempo possível.

Investidor prodígio

Aos 16 anos, o jovem foi convidado por dois colegas mais velhos para abrir numa casa de investimentos. O trio alugou um escritório em São Paulo e a aventura virou uma obsessão. “Eu operava o dia todo; chegava passar o recreio inteiro fazendo isso”, conta.  Pressionado para estudar para o vestibular deixou a empresa, mas não os negócios.

Atualmente, no quinto período do curso de economia da FGV, o adolescente divide seu tempo entre os investimentos pessoais e a instituição que comanda na um universidade. Ele não revela o quanto já ganhou na compra e venda de papéis, todavia admite que movimenta uma carteira com valores significativos.

Educação empreendedora

Boris teve uma educação empreendedora fora da escola. Para dar os primeiros passos e saber inclusive por onde começar, o investidor mirim contou com o ambiente propício dentro de casa e com o apoio do pai e da mãe, que financiaram as primeiras aplicações e o estimulam a continuar empreendendo.

Fonte: Veja, Star-se.

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