Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Brasil pode subir no ranking das maiores economias em 2026, diz FMI

FMI passa a projetar Brasil como 9ª economia mundial

408

De acordo com as projeções recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil pode retornar à nona posição entre as maiores economias globais em 2023. O FMI, em um relatório divulgado no dia 10, prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingirá US$ 2,13 trilhões em 2023, superando o Canadá, que tem uma previsão de US$ 2,117 trilhões. As estimativas de abril eram de US$ 2,090 trilhões para o Canadá e US$ 2,081 trilhões para o Brasil.

O jornal Valor Econômico antecipou a melhora do Brasil no ranking econômico global. O FMI, em seu relatório Perspectiva Econômica Global, atribuiu a elevação da projeção de crescimento do PIB brasileiro para 3,1% em 2023 à agricultura dinâmica e aos serviços resilientes no primeiro semestre do ano. A projeção otimista do FMI para o crescimento econômico do Brasil reflete os resultados positivos do primeiro semestre. Se as estimativas se confirmarem, o Brasil retornará à posição que ocupava entre as maiores economias antes da pandemia em 2019. Para 2024, o FMI projeta um crescimento do PIB de 1,5%.

 

No final de julho, o Conselho Executivo do FMI elogiou a política monetária do Brasil, considerando-a adequada, e solicitou a continuação de uma abordagem proativa e baseada em dados. Na elaboração das projeções, os analistas consideram a recente performance econômica e projetam para o futuro, levando em conta fatores que podem influenciar o crescimento dos países. Se as atuais previsões do FMI se mantiverem, o Brasil poderá subir para a oitava posição no ranking econômico global em 2026.

 

 

Segundo o professor José Luis Oreiro da Universidade de Brasília (UnB), as recentes projeções são um reflexo do desempenho econômico do Brasil. A economia, que estava quase estagnada desde 2014, teve uma recuperação significativa em 2022, impulsionada pela política fiscal pré-eleitoral do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Até o começo deste ano, a discussão estava contaminada pela questão fiscal. Após a transição para o governo do presidente Lula, o teto de gastos foi enterrado e houve uma gritaria, que contaminou o anúncio do novo arcabouço fiscal. Mas ao longo de 2023, tivemos uma ótima safra, com choque positivo de oferta. Agora é preciso manter um aumento do PIB per capita [por pessoa].”

Ele também destaca que o real mais forte contribui para aprimorar as projeções. “No primeiro dia útil de janeiro, o dólar estava na casa dos R$ 5,40 e há uma expectativa de fechar o ano abaixo de R$ 5. Isso foi combinado a um alívio das condições externas e a uma redução da percepção de incerteza.

 

Nesta segunda-feira (16), o dólar caiu 1,03%, cotado a R$ 5,035.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB do Brasil teve um crescimento de 0,9% no segundo trimestre em comparação com o trimestre anterior, que teve uma expansão de 1,8%. Este foi o oitavo aumento consecutivo do PIB em uma base trimestral, superando as expectativas.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.