Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Holanda supera os EUA e a China e detém 40,5% da fatia investidora europeia no Brasil

O investimento externo no Brasil chegou a US$ 90 bilhões em 2022 e a US$ 31,6 bilhões somente no 1º semestre deste ano. Os dados alertam e incentivam empresas interessadas em aterrissar em solo brasileiro

233

 

Brasil, outubro de 2023:  Investidores estrangeiros praticamente dobraram o aporte no setor produtivo brasileiro no ano passado. Segundo o Banco Central (BC), o saldo dos Investimentos Diretos no País (IDP) foi de US$ 90,6 bilhões em 2022, volume 95% superior ao apurado em 2021 (US$ 46,4 bilhões), alcançando o maior volume dos últimos 10 anos.

Segundo o critério de investidor imediato, a Europa permanece como a região que detém o maior estoque de IDP no Brasil, com 62,9% do total de US$901,4 bilhões.

De todo o continente europeu, a Holanda lidera o ranking com 40,5% de todo o investimento, o equivalente a US$ 229,76 bilhões, segundo o mesmo relatório do Banco Central (BC).

Para comparar, os Estados Unidos aportaram US$ 200,1 bilhões, ou 22,2% do valor total investido no país. A China, apesar de ser um parceiro comercial relevante, investiu US$ 49,7 bilhões em 2021, uma fatia de modestos 5,5%.

Segundo os especialistas, a Holanda sempre foi uma potência na União Europeia. Sua economia atualmente é uma das mais poderosas do mundo, mais precisamente, a sexta maior da Europa, com um PIB de cerca de US$ 1 trilhão. diz ele. Apesar de geograficamente ser pequena, a Holanda tem empresas de grande porte, que precisam e conquistaram espaços em outros locais, como é o caso do Brasil.

No caso específico da Holanda, uma boa parcela dos aportes produtivos no Brasil está vinculada às grandes companhias, que têm negócios consolidados no país e outra parte se dá ao mercado brasileiro em crescimento, atraindo cada vez mais investidores.

A prova é que o Brasil é o sétimo destino mais procurado pelos estrangeiros que querem investir em países emergentes, conforme aponta o Índice de Confiança para Investimento Direto Estrangeiro, da consultoria internacional Kearney. O país ficou atrás de China, Índia, Emirados Árabes Unidos, Catar, Tailândia e Arábia Saudita. Ao todo, o levantamento avaliou o desempenho de 25 nações.

A Bluem é um desses exemplos de migração estrangeira. Há 10 anos no mercado internacional e presente em mais de 50 países, chegou ao Brasil diante do mercado consumidor em alta, injetando aproximadamente US$5 milhões em apenas 3 anos, quando iniciou a exportação dos produtos e a distribuição no país.

“Todo investidor procura solo fértil e oportunidades. O Brasil é um desses locais: um mercado ainda pouco explorado e que merece um olhar minucioso. Decidir trazer um negócio para cá foi apostar no desenvolvimento e no crescimento do país a curto, médio e longo prazo”, afirma Eduardo Delage, um dos sócios-fundadores responsáveis por trazer a empresa holandesa ao país, marca mundialmente conhecida, especializada em produtos oral care.

Em 2020, a estrutura física e a produção também passaram a ser nacionais. “A empresa levou em conta os dados atrativos de mercado e apostou todas as fichas em um novo território. Desde 2020 já foram mais de US$ 5 milhões investidos nacionalmente e nossa expectativa é dobrar o aporte nos próximos 5 anos,” assegura Delage, que comemora o faturamento mensal médio de R$ 2 milhões.

 

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.