Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Milton, Kirk e Leslie: há três furacões simultâneos na bacia do Atlântico Norte

Fenômeno tem dimensões tão colossais que foi flagrado do espaço, pela câmara Epic, a bordo do satélite DSCOVR, da Nasa, que está a 1,5 milhão de quilômetros da Terra

471

furacão Milton é filho do Atlântico Norte superaquecido com uma atmosfera turbinada. Um casamento tão explosivo que gerou ainda dois outros furacões ativos simultaneamente a Milton. Foram batizados de Kirk, que ruma para a França; e Leslie, que deve se transformar numa tempestade tropical e não chegará à terra. Essa é a primeira vez que há três furacões simultâneos na bacia do Atlântico depois de setembro.

O fenômeno tem dimensões tão colossais que foi flagrado do espaço, pela câmara Epic, a bordo do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory), da Nasa, que está a 1,5 milhão de quilômetros da Terra — ou cerca de quatro vezes a distância até a Lua. A imagem foi captada no dia 6, quando Milton ainda não havia evoluído para um furacão de categoria 5.

O meteorologista Phil Klotzbach, da Universidade do Colorado, disse que não existe registro do tipo desde o início da base de dados do Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, na sigla em inglês), iniciada em 1851. Brian McNoldy, da Universidade de Miami, disse à Nasa que o Atlântico está quente tanto na superfície quanto em águas mais profundas, o que dá aos furacões imensa energia.

Furacão Milton, kirk e Leslie | Flórida e França

Em menos de 24 horas, do dia 6 para o dia 7, Milton teve uma intensificação explosiva e se tornou um furacão de categoria 5. Chegou a baixar para a 4, mas retomou a força e a previsão é que tocará o solo da Flórida hoje à noite como um monstro de categoria máxima.

Milton concentra a atenção, mas é mais novo que Kirk. Esse último se formou no fim de setembro, no leste do Atlântico Tropical e chegou a ser um gigante de categoria 4. Porém, ficou no mar. Esta semana, ele caiu para a categoria 2 e se deslocou para o norte da bacia, se transformando num ciclone extratropical. E é dessa forma, ainda com ventos superiores a 100 km/h, que ele deve chegar hoje à França.

Leslie é um furacão menor, de categoria 1, formado em 4 de outubro. E, portanto, também mais “velho” que Milton. Ele está no oceano, a oeste de Cabo Verde, na África. Segundo a Nasa, Leslie deve se desintegrar sem chegar a tocar a terra.

Fonte: O Globo

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.