Pro Solutti Capital democratiza acesso ao judiciário e movimenta o mercado de crédito judicial

Empresa de serviço jurídico trabalha com processos cíveis, trabalhistas, juizado especial cível e gestão de passivos

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Com o objetivo de dar liquidez ao mercado e às pessoas físicas, a Pro Solutti Capital movimenta o segmento de gestão de créditos judiciais, uma nova área de atuação que as legaltechs (empresas que unem direito e tecnologia) vêm explorando. A Pro Solutti é uma consultoria que propõe a negociação de passivos jurídicos ao aliar estratégias negociais e jurídicas com estruturas financeiras sólidas.

Atento as necessidades e demandas do universo jurídico, o advogado Rodrigo Valverde resolveu deixar de lado a rotina de escritório de advocacia e aliar o direito com a tecnologia. Foi assim que em outubro de 2018 nasceu a Pro Solutti. A empresa foi criada com o propósito de ampliar o acesso de pessoas físicas e jurídicas à justiça  por meio de compras de ativos judiciais.

 

Atento as necessidades e demandas do universo jurídico, o advogado Rodrigo Valverde resolveu deixar de lado a rotina de escritório de advocacia e aliar o direito com a tecnologia. Foi assim que em outubro de 2018 nasceu a Pro Solutti.
O advogado Rodrigo Valverde, fundador da Pro Solutti – Foto: Divulgação

 

Com isso, efetiva este direito constitucional, já que os altos custos de uma ação judicial e a lentidão do judiciário, em muitos casos, desestimulam e limitam o ingresso de novos processos. Como forma de democratizar este acesso, a Pro Solutti é uma alternativa para quem não tem recursos para arcar com os custos de um processo ou não tem tempo.

A dinâmica é simples: a Pro Solutti oferta ao autor da ação um determinado valor, após analisar as variáveis do processo. O autor da ação recebe imediatamente, em dinheiro, aquele valor, sem precisar mais acompanhar o processo, esperar, cobrar por decisões e pagar advogados. Assim, a legaltech assume o processo, os riscos envolvidos e em caso de ganho de causa, o valor pertence à Pro Solutti.

O mesmo acontece quando a atuação envolve as empresas. A diferença é que a gestora de ativos judiciais pode assumir uma carteira de ações judiciais (recorrentes ou não) de qualquer natureza. O serviço visa dar celeridade ao conflito judicial e permite que o cliente foque no seu core business.

E o mercado responde positivamente ao propósito da legaltech. No primeiro ano de operação, a Pro Solutti já gerenciou mais de R$ 80 milhões em ativos judiciais, sendo 45 casos no total, 30 trabalhistas e 15 cíveis. A companhia atua em quatro frentes: processos cíveis, trabalhistas, juizado especial cível e gestão de passivo.

O potencial de crescimento do setor é significativo. Isso por que, de acordo com o relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de processos aguardando julgamentos saiu de 60,7 milhões de ações no Brasil em 2009 para 78,7 milhões ações em 2018, com alta de 30% no período. São quase 80 milhões de decisões que poderiam ser convertidas em liquidez e que despertam o interesse de legaltechs.

As legaltechs são caracterizadas por apresentar negócios com alto potencial de crescimento e o ramo jurídico não poderia ficar de fora por conta. A morosidade do judiciário abriu um leque repleto de oportunidades à empresas como a Pro Solutti.

A companhia conta com profissionais altamente qualificados em temas jurídicos e financeiros, cuja assessoria já beneficiou clientes corporativos de setores variados como turismo, family offices, fundos de investimentos e investidores individuais. O time da Pro Solutti tem a cultura de que soluções eficientes são alcançadas com atuação próxima e precisa, feita sob o mais alto padrão de excelência na análise dos riscos e oportunidades.

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